O governo é o grande culpado pelo trágico acidente do ônibus! Saiba o por que!

No dia 4 dezembro um ônibus caiu de um viaduto conhecido como “Ponte Torta”, no km 350 da BR-381 em João Monlevade, matando 17 passageiros após o ônibus cair de uma altura de 26 metros.
O ônibus, que saiu de um povoado na zona rural de Mata Grande (AL) na manhã de quinta-feira (3) e ia para São Paulo (SP), pertence a uma empresa chamada Localima Turismo.
As reportagens da mídia tradicional, como sempre, vasculhou o histórico da empresa e encontrou três atuações e irregularidades e, no final das contas, constatou que a Localima Turismo não tinha ‘autorização’ para transportar passageiros.

Olha, não sei vocês, mas quando eu escuto essa baboseira de que a “empresa não tinha autorização” para isso, ou para aquilo ou para aquilo outro, eu fico com tanta raiva (…). Deixa pra lá!
As pessoas se apegam demais a um mero pedaço de papel como se aquele papelzinho fosse garantir que aquele acidente não acontecesse. Agora eu pergunto: Iria fazer alguma diferença se a empresa de turismo Localima tivesse tudo em ordem, tudo em dia?
Eu mesmo respondo: Não! Sabe por que? Porque acidentes acontecem, independente se aquela empresa está ou não regulamentada, com tudo em dia como os estatistas gostam.
Veja o vídeo:
É óbvio que as pessoas vão se sentir seguras se pegar um ônibus da hora, com suspensão a ar, com ar condicionado e Wi-fi – e não um veículo velho, meio acabado, com pneus carecas e por aí vai. Só que, como foi mostrado na reportagem no último domingo do Fantástico (6), uma das sobreviventes disse que pegou esse ônibus devido a diferença do preço que chegou a 200 reais.
Agora vem a grande pergunta que não quer calar: Por que o Estado é culpado pelo acidente?
A resposta é bastante smples: A regulamentação!
A briga entre Buser e viações tradicionais. A regulamentação matou os passageiros!
Calma que eu explico!
Você se lembra daquela propaganda da ClickBus! Aquela empresa que o usuário agendava e comprava sua passagem de ônibus até 60% mais barato! Pois é: agora você deve está se lembrando!

Pois então; graças a eficiência do ClickBus, meia dúzia de empresários que tem medinho da concorrência foram reclamar ao Papai Estado e seus parasitas com cérebro atrofiado – e o resultado é que a ClickBus está impedida de operar em diversas cidades e estados do país.
Ou seja, graças a intervenção do Estado, o livre mercado não pode agir!
O ClickBus funciona como aquelas empresas de excursão. A empresa vendia as passagens para tudo que era buraco: do Oiapoque ao Chuí. Ou seja, a ClickBus supri (ou supria) uma demanda de passageiros que é sumariamente ignorada pelas empresas reguladas pelo Papai Estado. Este tipo de serviço é, inclusive, comparado como o Uber dos ônibus. A empresa fretava os ônibus e pronto, todos iam para seus destinos com ônibus confortável com a máxima qualidade e preço que podiam chegar até 60% mais baratos que as empresas tradicionais.
Porém, graças a intervenção do Estado que acatou as reclamações de meia dúzia de empresários que não gostam de concorrência, esse livre mercado acabou mesmo antes de começar.
E, adivinha: as pessoas mais humildes vão continuar comprando passagens de ônibus de empresas pequenas devida a diferenciação dos preços das passagens e acidentes como o que ocorreu na BR-381 em João Monlevade, matando 16 passageiros, vão continuar acontecendo, porque o Papai Estado não deixou o livre mercado agir, que poderia beneficiar toda classe de passageiros.

A Buser é outra empresa de fretamento de ônibus que atua nos mesmos moldes do ClickBus. No Rio Grande do Sul, a Buser foi impedida de operar, graças à decisão do TRE, baseado no seu EGO inflado e totalitarismo absoluto e, portanto, favorecendo empresários que não gostam de concorrência.
Atualmente, o governo abilolado do João Dória exige que as empresas de fretamento entreguem com 48h de antecedência a lista de passageiros, devido à ineficiência do Estado de fiscalizar suas próprias regras abiloladas.
Outro detalhe não menos importante é o seguinte: Se aparecer um passageiro querendo uma passagem de última hora, esse passageiro terá que comprar ‘essa’ passagem 48h depois e não poderá pegar aquele ônibus que está prestes a sair.
Está mais do que óbvio que o governo do Estado de São Paulo quer dificultar o máximo possível o livre mercado. Pior que isso: Já está em discussão na Câmara parasital a possível proibição de empresas de fretamentos se associarem a aplicativos de transporte,
Toda essa bilolisse está sendo articulada para que mesmo? Ah é, para favorecer meia dúzia de empresários que não jogam de concorrência e foram chorar no colo do Papai Estado que gentilmente acatou o seu choro, ro, favorecendo o bem estar empresarial.
O YouTuber, Rafaell Lima do canal, Ideias Radicais explica e destila essa regulamentação idiota que impede que 1 milhão de empregos sejam criados no setor do Turismo. Acesse e veja o vídeo!
O ataque que as empresas de fretamento de ônibus como o ClickBus ou à Buzer, por exemplo, é exatamente a mesma coisa que aconteceu com os patinetes elétricos.
Que abordaremos mais adiante. Continuando…
A ClickBus e a Buzer até podem funcionar, porém, são tantas regulações e regrinhas tiradas do cú criativo de alguns estatistas empresarial que vai ficar – literalmente – inviável à empresa continuar operando no país. Ou seja, a mesma patifaria que esses parasitas e sindicalistas dos táxis convencionais que até hoje tentam derrubar o Uber, esses parasitas estão conseguindo derrubar empresas de fretamento de ônibus como o ClickBus e a Buzer.
O Uber é um ótimo exemplo de que o ‘livre mercado’ pode beneficiar toda população. Antes, você tinha que caçar um ponto de táxi para pegar o mesmo. Agora, graças a tecnologia dos smartphones você instala o aplicativo e pronto: em cinco minutos o Uber está em sua porta.

Com essa incrível inovação tecnologicamente simples, várias outras empresas viram que tinha um novo mercado abundante a ser explorado. Graças ao livre mercado veio o 99Táxi, Cabify, Blá, Blá Car, Easy Taxi, TaxiBeat, Me Leva entre outros.
Sem um politico (idiota e corrupto) atrás de uma mesa escolhendo qual a melhor “licitação” irá lhe favorecer, o livre mercado conseguiu suprir uma demanda, permitindo que milhares de pessoas peguem táxi na porta de casa e ainda supri uma grande parcela de desemregados que não estão consegundo se recolocar no mercadoo de trabalho, bastando apenas baixar, instalar e se cadastar no aplicativo e pronto, já estão trabalhando.
Tudo isso e muito mais é graças ao livre mercado, cujo mesmo é sumariamente atacado por motoristas de táxi convencional que prefere pagar uma fortuna para ter um ponto de táxi para se chamado de seu e ainda pagar uma taxa diária e fixa para a cooperativa de táxi e, tudo o que esses motoristas de táxi convencional tinham que fazer, era baixar um aplicativo no seu celular, se cadastrar e começar a trabalhar.
Agora esses taxistas convencionais estão presos a um sistema corrupto que beneficia apenas políticos e empresários inescrupulosos.

Até hoje políticos tentam criar uma série de leis e regulamentações para tentar, ao menos, inviabilizar o Uber no país. É o caso do projeto de lei do prefeito – não reeleito – Nelson Marchezan (PSDB), da cidade de Porto Alegre.
O prefeito tenta aprovar na Câmara parasital o projeto de lei que cria uma taxa para que os aplicativos de transporte continuem operando na cidade. A alegação do prefeito é que os aplicativos de transportes estão prejudicando o transporte público.
Já em Ribeirão Preto, os deputados aprovaram um projeto de lei que estupra o empreendedorismo no Brasil. Agora, os aplicativos de transporte terão que pagar 20 mil reais para a prefeitura da cidade.
Como se já não bastasse esse estrupo disfarçado de lei, as empresas terão que recolher 1% de todas as corridas feitas no mês e os motoristas terão que ter um seguro no valor de 50 mil contra acidentes.
É ou não é para ferrar o empreendedorismo no Brasil!
O livre mercado veio para beneficiar toda população. No entanto, como esses parasitas não estão ganhando nenhum centavo com todas essas inovações, eles rapidamente criam leis e regulamentações para ferrar com a vida dos cidadãos.

Os patinetes elétricos é outro ótimo exemplo do – quando – uma regulamentação é altamente destrutiva. Esse meio de micro-mobilidade era incrível, simples e inovador. Mas bastou um parasita cair e pronto, pipocaram tantas regulamentações que os patinetes elétricos sumiram do Brasil. Já falei a respeito sobre isso no vídeo: A regulamentação dos patinetes elétricos e o bitcoin: O que você precisa saber! Dê uma olhadinha!
E o que dizer desse transporte público de péssima qualidade. Todo ano o Movimento Passe Livre faz protestos contra o aumento do transporte público e, no final das contas, nada acontece e o protesto acaba em baderna.
O Movimento Passe Livre, juntamente com a população deveriam protestar lá na prefeitura que permite que apenas uma única empresa de ônibus opere na cidade, assinando um contrato ridículo de 20, 30 anos.
A fim de quê? Beneficiar a própria prefeitura e empresários inescrupulosos e no final das contas, a história sempre se repete. Ou seja, a população sendo obrigada a usar um único transporte público de péssima qualidade, super lotado e tarifa cara.
Se a prefeitura abrisse as portas para o livre mercado, rapidamente teríamos um transporte público de qualidade. No entanto, como essa iniciativa não vai beneficiar o caixa da prefeitura, mas sim, a população, então, deixa do jeito que está.
Todo ano o Movimento Passe Livre realiza protestos contra o aumento da tarifa dos ônibus e não dá em nada. Parece que o povo se conformou com o atual sistema autoritário e estão mais preocupados quem serão os próximos participantes do BBB 22, 23, 24, 25 (…).
Enfim, o que está acontecendo com o ClickBus e a Buzer é exatamente o que aconteceu com os finados patinetes elétricos e estão tentando destruir os aplicativos de transportes: O Estado, juntamente com empresários inescrupulosos estão impedindo o livre mercado. Simples assim!
É por isso que eu afirmo categoricamente que: Quem é culpado por esse e muitos outros acidentes é o Governo e suas regulamentações abiloladas que não deixa o livre mercado suprir a demanda.
Boa sorte a todos!