Novo ataque Ransomware pede resgate em Bitcoins!
O mega ataque que ocorreu em março desse ano, que infectou milhões de computadores em 200 países, voltou acontecer. Naquela ocasião, o vírus WannaCry se espalhava pelas maquinas, criptografava os arquivos do computador dos usuários e só libera a maquina após o pagamento ser efetuado em Bitcoins.
Agora o vírus, denominado de Petya ou Ransomware Petya, faz exatamente o que fez o WannaCry Ransomware fazia. O vírus criptografa todos os arquivos do usuário que só é liberado via pagamento na criptomoeda digital “Bitcoins”.
A única diferença entre o WannaCry do ataque de março para o ataque Petya Ransomware, é que antes, os ataques só ocorreriam caso a maquina do usuário não tivesse sido atualizada, já que o vírus se espelhava através de uma vulnerabilidade do PC. Ao atualizar o computador, o usuário estava livre da praga digital, a não que a pessoa já estivesse infectada, aí não tinha jeito.
Agora, o vírus Petya consegue infectar mesmo as maquinas que já estão atualizadas, caso aquele PC em questão, esteja conectado a alguma rede e que haja pelo menos um computador infectado, segundo informou o analista de TI, Colin Scott, em seu blog.
Para que o seu o computador não corra risco de ser infectado, é só tomar uma vacina, explicou o pesquisador de segurança Amit Serper. É claro que esse método não desfaz o estrago em computadores que já estão infectados.
Segundo Amit Serper, é só o usuário criar um arquivo chamado “perfc” na pasta C:\Windows e torná-lo somente leitura (bloco de notas). Outros pesquisadores também recomendam criar arquivos “perfc.dat” e “perfc.dll” na mesma pasta. O motivo é simples: o Petya procura um arquivo “perfc” somente-leitura nessa pasta e, caso ele já exista, o processo de criptografia é interrompido.
Apesar dessas dicas de segurança, mais de 12.500 computadores em 65 países já foram infectados, segundo informou a Microsoft. Os Hackers já acumularam uma quantia de 10 mil dólares em Bitcoins.
Com informações do site: Tecnoblog.net
Dica: ‘Petya’ x WannaCry: veja diferenças do novo ataque cibernético
