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A maior crise financeira vem aí e não é culpa do Covid-19!!!

Crise financeira vem aí e não é culpa do Covid-19!!! O que você precisa saber!
Crise financeira vem aí e não é culpa do Covid-19!!! O que você precisa saber!

O dia 12 de março ficou marcado na história das bolsas de valores mundo afora. Após a OMS (Organização Mundial da Saúde) declarar que o mundo está em uma pandemia. O derretimento da bolsas foi alarmante, ultrapassando as queda da crise do Subprime em 2008.

Não vou entrar em detalhe a respeito dos números para esse post não ficar maior do que já vai ficar. 

O fato é que não é de hoje que o mundo financeiro vem sendo alertado por uma crise financeira iminente e, coincidentemente ou não, o país que poderia apertar o botão ‘START’ para dar iniciou a crise financeira mundial seria a China.

Deixando o Coronavírus de lado, por enquanto; o fato é que a China está tendo um boom no mercado imobiliário gigantesco, cujo mesmo, quando vier a ruir, a crise financeira de 2008 vai parecer fichinha. 

Distrito de Chenggong, Kunming, província de Yunnan - é um das dez maiores ciddes fantasmas da China.
Distrito de Chenggong, Kunming, província de Yunnan – é um das dez maiores ciddes fantasmas da China.

É só você dá um GOOGLE: cidades fantasmas da china – e você vai ver vários vídeos e relatos de cidades inteiras sendo construídas para ninguém morar. Veja este vídeo!

Mas, como assim, ninguém morar, você deve está se perguntando?

E a resposta é bastante simples: Os chineses têm o seguinte pensamento: “Eu financio uma casa para minha mulher e a outra casa eu alugo; como se fosse um investimento“.

A matemática parece bem simples e óbvia. Porém, a maior parte dos chineses que fazem essa loucura, são justamente chineses de classe média e baixa. Esses mesmos chineses que ganham em média 7 mil dólares por ano e, magicamente, conseguem financiar duas casas no valor de 100 mil dólares cada uma graças ao governo que subsidia parte deste custo graças ao crédito barato. Já viu que essa receita tem tudo para ser um desastre perfeito!

Essa facilidade de crédito barato é um estímulo para que TODOS (exageros a parte) façam a mesma coisa e isso acaba surgindo cidades inteiras sem ninguém morando. Logo, o que seria um “investimento da china” acaba se tornando um tiro no pé, já que todos fazem a mesma coisa. A quantidade de casas vazias na China daria para colocar todos os brasileiros que não tem casa ou moram em área de risco e ainda sobraria milhares de casas para locação.

Sendo assim, logo que esse BOOM imobiliário chinês cessar o efeito dominó seria catastrófico e o início dessa depressão imobiliário iria acontecer quando um banco Chinês fosse a falência. O tombo será tão grande que, inevitavelmente, iria afetar outros setores, não só na China, mas no mundo. Será como um Câncer; que começa em um lugar específico do corpo e quando a pessoa se dá conta, já morreu.

O mais engraçado nesta fatídica história é que usamos as palavras: séria e iria. Usamos essas palavras porque esse tombo já deveria ter acontecido, mas não aconteceu. Em 2019, quatro bancos chinês foram a falência. No entanto, o mercado não se abalou nem um pouquinho. Ou seja alguma coisa de errado não estava certo aí!

Vindo para o Estados Unidos:

Em fevereiro e dezembro de 2018 houve uma pequena crise que foi contornada graças ao Papai Estado e sua impressora mágica de fazer dinheiro. O FED (Federal Reserve) injetou liquidez quantitativa. Traduzindo ao pé da letra: flexibilização quantitativa Quantitative Easing (QE).

Em setembro de 2019 o FED vem injetando liquidez quantitativa sem precedentes para salvar o mercado interbancário. Para quem não sabe, esse mercado nada mais é que: um banco emprestando dinheiro para outros bancos para que os mesmos não fechem o dia no vermelho. Simples assim!

Esses empréstimos costumam vencer no dia seguinte a juros irrisório de 2%. Pois então: esses juros dispararam para 10% e, mesmo assim, os bancos não estava conseguindo fechar o dia no verde porque os bancos não tinham dinheiro para tapar esse pequeno buraquinho, fazendo com que o FED injetasse liquidez para salvar o mercado interbancário. 

Bem antes do Coronavírus ser o bode expiatório perfeito para motivar o governo a criar dinheiro do nada, desde setembro de 2019 o FED já havia injetado mais de 450 bilhões de dólares! Agora então, esse “SOCORRO” vem a tona e, ao nosso ver, o FED ligou sua maquininha de fazer dinheiro e não desligou mais.

FED e sua impressora mágica!
FED e sua impressora mágica!

Desde setembro o Federal Reserve vem criando dinheiro artificial para “salvar” a economia. Agora como desgraça pouca é bobagem os parasitas do governo americano aprovou um socorro de 1,5 trilhões de dólares para, como dissemos agora pouco, “salvar a economia“. 

Há mais de três anos especialistas da escola Austríaca de economia que, vem estudando o mercado econômico a cinco gerações, vem alertando governos parasitais mundiais com a possível e inevitável crise financeira jamais vista na história. Sendo assim, a queda das bolsas é apenas o ínicio de uma crise iminente.

No entanto, governos mundiais vem injetando dinheiro a rodo, sem lastro, sob a desculpa de “estimular” a economia. Contudo, esse estímulo econômico só alimenta o mercado acionário especulativo aumentando ainda mais a bolha econômica que eles mesmos criaram para tentar adiar o inevitável: A crise financeira mundial! 

Pior que isso, a imprensa exibem aquelas matérias fodásticas sobre como os respectivos Bancos Centrais do mundo estão atuando de mãos dadas para salvar a economia mundial e acabam alienando a população fazendo a mesma acreditar no papelzinho colorido lastreado em honestidade de políticos, também conhecido como dinheiro.

O buraco é muito mais embaixo!

As bolsas caíram de forma acentuada devido a falta de liquidez no mercado acionário. Vou tentar explicar de forma bastante simples e resumida: No mercado acionário existe os mercados de opções e derivativos cujos mesmos são usadas por muitos bancos e empresas.

No caso, os derivativos nada mais é que uma aposta futura de alguma ação na bolsa de valores. Ou seja, é, literalmente uma aposta do quanto àquela ação daquela empresa vai valer daqui a um mês, por exemplo.

Existem vários tipos de derivativos. As ‘opções’ são as mais usadas. Nesse exemplo; as opções nada mais é que um contrato em que a pessoa tem a OPÇÃO de vender ou não aquele contrato no futuro.

Exemplo: Se eu compro um contrato de opção de bitcoin me comprometendo o vender daqui a um mês por 45 mil reais, sendo que no dia eu paguei 28 mil reais. Se daqui a um mês o meu contrato (opção) estiver valendo 24 mil, eu, por ter a OPÇÃO de vender ou não, iria optar por NÃO VENDER ESSE  DERIVATIVO, já que, caso eu fizesse isso eu iria ficar no prejuízo, já que eu comprei por 28 mil e agora está valendo 24 mil.

A parte mais interessante e perigosa neste mercado de opções é que as pessoas podem vender e comprar de outras pessoas essas opções. O investidor comprou um contrato de um banco, por exemplo, por uma determinada ação e ele pode vender esse contrato para outra pessoa. Ou seja, começa haver ESPECULAÇÃO dentro (ou sobre) do mercado de derivativos.

Investidores que querem comprar hoje com a ideia de vender amanhã com um valor bem maior, deixando de lado de exercer aquela opção em si. Esse investidor/especulador que apenas especular sobre o valor de venda e, possivelmente, obter um lucro.

Esse mercado de opções é uma loucura e envolve uma quantidade de dinheiro que muito nem pode imaginar.

Como esse derivativos de opções tem uma data definida, chegando perto dessa data, o valor deste  contrato (derivativo) pode chegar a zero ou um valor maior fixo baixo definido entre o preço da ação e o preço da opção.

Exemplo: Você comprou uma ação por R$1,00 e o banco se comprometeu comprar esse derivativo por R$100,00 reais daqui a trinta dias. Se no dia 29 do mês subsequente esse derivativo está valendo, exemplo R$160,00 você não vai querer vender essa ação por cem reais, já que ela se valorizou. 

Como o próprio nome diz; esse é um derivativo de OPÇÃO. Ou seja, você optou por não vender pelo preço que o banco se comprometeu a compra-lá, que foi por cem reais, já que ela vale mais: R$160,00.

Agora, se essa ação cair para R$90,00, ele ainda vale, porque você comprou por por 1 real e o banco se comprometeu comprar a cem reais. Só que, se você quiser vender esse contrato você vai ganhar só dez reais, já que, ninguém em sã consciência  não vai comprar essa ação (derivativo) e ficar no prejuízo. Já que se sabe que a ação caiu dez reais. Como dissemos agora pouco esse mercado de derivativos é uma loucura por que os valores variam muito ao longo do tempo. No entanto, chegando ao vencimento, os preços desses contratos meio que se estabilizam.

Como se trata de uma aposta em preço futuro qualquer coisa pode ser usada como derivativos: Milho, Soja, Safé e até a quantidade de gols que um determinado jogador pode ou não fazer em uma determinada partida de futebol. Loucura e insanidade total, esse é o mercado de opções!

Enfim: Tal especulação tem um motivo muito simples. Essas opções tem o objetivo de ser um seguro para as empresas.          

Fundos de pensão, fundos de investimento. Todas essas empresa que operam na bolsa tem interesse nesses derivativos a fim de assegurar que aquelas ações não vão cair muito. Sendo assim, esses derivativo é uma espécie de ‘seguro contra perdas’.

Geralmente, são grandes bancos que emitem esse derivativos já que os mesmos têm uma certa credibilidade no mercado. 

O grande problema é que os bancos não deixam o seu dinheiro parado no cofre. Os banco trabalham que reserva fracionária. Dessa forma, o restante do dinheiro que deveria ficar guardadinho no cofre do banco essas instituições bancárias usam para investir nos mercados de ações, comprando títulos do governo, mercado futuros, derivativos entre outros tipos de investimentos.

Quando o mercado acionário desabou na última quinta-feira (12), muitos bancos viram seus derivativos virarem pó. Como os bancos se comprometem a comprar aquelas ações (derivativos) no futuro de acordo com o valor que elas foram negociadas, esses bancos acabam tendo que honrar esses derivativos para não ficarem mal falados no mercado. Ou seja, para não perderem a credibilidade no mercado às grandes instituições bancárias honram a compra desses derivativos, mesmo no prejuízo. Porque o que importa neste mercado é a credibilidade!

Contudo, para honrar esses derivativos os bancos acabam despejando todas as suas ações no mercado acionário, fazendo as bolsas desabarem mundo afora.

Como dissemos agora pouco, a maior preocupação dos bancos é honrar seus pagamentos de derivativos para não perder a credibilidade no mercado e, para isso, os bancos  vendem suas ações, títulos do governo e outros investimentos que eles aplicaram no mercado (mercado acionário) a fim de fazer caixa e honrar seus compromissos, já que os derivativos têm prazo de validade.

FED e seu socorro aos bancos!
FED e seu socorro aos bancos!

Essa crise de liquidez faz com que os bancos peçam ajuda ao Papai Estado e seus respectivos Bancos Centrais cujo mesmos são amplamente atendidos. É por esses e OUTROS MOTIVOS (porque, não é só isso) que o FED injetou liquidez quantitativa para “salvar a economia”.

A regra é clara: Ou, os respectivos Bancos Centrais “ajudam” a estancar essa hemorragia que eles mesmos criaram ou eles quebram e o efeito dominó será catastrófico. Até porque, quando ocorreu a crise do Subprime em 2008, levando a falência do Lemans Brothers, os governos parasitais não deixaram os bancos falirem. Ou seja, eles apenas murcharam a bolha, criando outra bolha pior ainda e essa bolha está fora de controle.

A bolha de tudo!!!

A bolha das startups e fintechs!
A bolha das startups e fintechs!

O analista de mercado Jesse Colombo, um dos primeiros a identificar a bolha imobiliária dos Estados Unidos, desde 2018 vem alertando os governos sobre uma bolha ainda maior. A qual ele chama de “a bolha de tudo”, que levará o mercado a uma depressão calamitosa. 

Um dos motivos que fará essa bolha estourar e o BOOM das startups de tecnologia! Nos últimos cinco ou seis anos surgiram diversas startups de tecnologia chamadas de unicórnios. Esse termo – unicórnio – é usado pelo mercado para apelidar aquelas empresas que têm um valuation (valor de mercado) de mais de 1 bilhão de dólares.  

Apesar dessas startups virem crescendo tecnologicamente falando, muitas delas se tornaram empresas deficitárias. Ou seja, são empresas que, apesar de dominar seus segmentos, não dão lucro.

Desde da última crise financeira, 2008 -, até 2016 os governos mantiveram as taxas de juros negativos facilitando a obtenção de crédito barato criando essas startups que, apesar de serem inovadoras, estão com uma dívida corporativas de 45%, supera e muito o PIB dos E.U.A.

Isso sem contar o SoftBank Group, que têm um conglomerado fundo de investimentos de 100 bilhão de dólares e parte desses fundos estão alocados justamente em algumas dessas Startups deficitárias.

A WeWork é um bom exemplo no tiro no pé que o SoftBank fez ao investir mais de 8 bilhões de dólares nessa startups de compartilhamento de escritório. 

O Softbank tomou um porre de empréstimos a juros negativos no Japão e investiu na WeWork, avaliando a mesma em 47 bilhões de valor de mercado. Como desgraça pouca é bobagem a Oferta Pública Inicial (IPO) mostrou-se ser uma armadilha para turistas nesse mercado.   

A papelada exigida para dar o início a IPO no mercado de ações mostrou que a WeWork não é tudo aquilo que eles viam afirmando.

Pior que isso: Os documentos revelaram que a startup está presa em contratos de aluguéis futuros pelos próximos 15 anos e, esse endividamento, chega a incríveis: 47 bilhões de dólares! O mesmo valor que o SoftBank avaliou o valuation da startup.

Esse revelação chocante fez o valor da WeWork perder mais de 30 bilhões de valor de mercado, cancelando de vez a IPO. Após esse fracasso o SoftBank, até onde sabemos, estava negociando um empréstimo de 2,8 bilhões de dólares para salvar a empresa da falência que, consequentemente, iria fazer o SoftBank ter um prejuízo ainda maior. 

Além da WeWork, a Oyo (uma startup no ramo hoteleiro) e o Uber são outros bons exemplos de unicórnios deficitários.

Em 2018 o Uber teve prejuízo de 1,8 bilhões. Em 2019 o prejuízo saltou para 8,5 bilhões em prejuízo. A maior plataforma de aplicativo de transporte individual prometeu lucro em 2020. No entanto, a pandemia acabou jogando um balde de água fria nos planos da startup. 

O Nubank saiu de 5,9 milhões de clientes para 19,7 milhões de clientes em apenas um ano. No entanto, a empresa divulgou o seu balanço e o mesmo é desanimador. Em 2019 a Nubank teve um prejuízo de 313 milhões de reais.

Apesar desses números serem desanimadores a fintech continua focada no crescimento, mesmo tendo uma margem de lucro 70% menor se comparado ao mesmo período do ano passado.

Outras startups que hoje são consideradas unicórnios por terem valor de mercado de 1 bilhão de dólares são consideradas empresas deficitárias. Ou seja, são empresas que não dão lucro.  

Pior que isso: Grandes gestores de fundos de hedges e fundos de pensão investem nesta startups e fintechs a fim de fazer grana render só mais um pouquinho garantindo uma rentabilidade maior e ter uma boa aposentadoria no futuro. SÓ QUE NÃO #SQN –  e esse alerta foi dado durante a palestra do Fernando Ulrich: A maior crise financeira global está por vir.

É por esse e muitos outros motivos que os governos não estão deixando as bolsas de valores irem para o buraco e o circuit breacker é acionado quase todos os dias e todos os respetivos bancos centrais vem injetando liquidez emergencial nesses mercados. Porque, se a bolsar quebrar o efeito dominó será sem precedentes.

É óbvio que há muitas outras coisas em jogo nesse mercado. Muitas maracutaias e perrengues que ficam guardadas a sete chaves do público em geral.

Não adianta: muitas empresas vão falir, muitas pessoas vão ficar sem emprego. Haverá sim, uma recessão econômica grande, sem precedentes. Se todos os governos mundiais não interferissem na crise e não ficassem ajudandos os ricos e grandes empresas o próprio mercado iria corrigir essa crise, sem a interferência desses parasitas.

No entanto, cada vez mais governos vêm imprimindo dinheiro para estancar essa hemorragia economia que eles mesmo criaram e, por mais que eles tentem evitar o inevitável, ou seja, adiar mais uma vez o estouro da bolha – porque o presidente Trump precisa ser reeleito -, uma hora essa conta chega.

Por maior que seja essa bolha, uma hora ela vai, inevitavelmente, estourar e quando isso acontecer, os mais pobres, como sempre, vão pagar a conta.

As recompra de ações!

Sim, essa “prática” legal é praticada pelo mercado acionário e permite que as próprias empresas recompram suas próprias ações a fim de alavancar artificialmente os preços das mesma. No entanto, essa “prática” vem perdendo força e no segundo semestre de 2019 essas recompras caíram 20% só no índice S&P500. Acesse e leia!

Explico isso melhor no vídeo: A maior crise financeira chegou (parece que sim) e não é por causa da Covid-19!

A crise esquecida!

Em 1920 foi o último ano em que o governo não interveio na crise financeira e sabe o que aconteceu? Nada!

Exatamente isso que você leu. Não aconteceu nada! Ou seja, a própria economia se reajustou e a vida seguiu conforme o mandamento. É claro que muitas pessoas foram prejudicadas, afinal de contas, não dá para salvar todo mundo.

Leia: 1920 – a última depressão na qual um governo não se intrometeu foi também a mais rápida

Há não interferência do governo tentando “salvar a economia” privilegiando ricos e poderosos foi eficaz e a crise passou em menos de dois anos. É por essas e outras que a crise de 1920 quase ninguém se lembra porque não houve injeção de dinheiro loucamente evitando a criação de uma bolha financeira.

Já a crise de 1929 foi causada justamente pela intervenção do governo. Ou seja, quanto mais os governos tentavam evitar a crise injetando liquidez emergencial, pior ela ficava. Você pode saber mais vendo este vídeo!

Os sinais

Quando acontece uma crise econômica como à de 2008, a mesma não acontece de uma vez, de uma hora pra outra. Os sinais de que alguma coisa de errado não está certo vem aos pouco. Exemplos:

  • O boom imobiliário na China
  • Os bancos alemães trabalhando com juros negativos
  • A redução da taxa de juros de vários países sob a justificativa de estimular a economia
  • A falência de alguns bancos na China, não causando nenhum impacto no país
  • A injeção de dinheiro pelo FED semanalmente 
  • Grandes bancos como UBS divulgando relatório de que algum mercado não está nada bem
  • Recompra de ações em queda livre

Enfim; os sinais estão aí e estão muito claros de que alguma coisa não estava certa no cenário econômico mundial. Muitos desses sinais começaram aparecer em 2018 – e o que o governo fez? Tapou o sol com a peneira! Claro!

Se esses parasitas econômicos deixassem a bolha de 2008 estourar, talvez a economia mundial não iria entrar em parafuso e essa injeção de dinheiro descontrolado pelo FED não fosse tão desesperadora.

A crise do Subprime: A éoca perfeita para os governos deixarem a bolha estourar e a mesma foi apenas murchada
A crise do Subprime: A éoca perfeita para os governos deixarem a bolha estourar e a mesma foi apenas murchada

No entanto, o que aconteceu após a crise de 2008 foi justamente o contrário. O FED socorreu os bancos para que a quebradeira não fosse pior. Portanto, a bolha de 2008 não estourou, os governos apenas murcharam a bolha criando uma bolha pior ainda, essa de 2020. Esse é outro sinal claro de que eles (o governo) perderam o controle! 

Então, se tudo dê errado, os governos parasitais tem o bode expiatório perfeito para colocar a culpa: Covid-19. 

Para um bom entendimento deste post aconselhamos que veja esses vídeos e leia estes posts: 

Veja o nosso vídeo no YouTube: A maior crise financeira chegou (parece que sim) e não é por causa da Covid-19!

Boa sorte a todos!     

Com algumas informações do canal do YouTube: ANCAP.SU

Da redação

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